As escolas fecham, o Estado decretou tolerância de ponto para os seus funcionários, a central sindical UGT pediu aos patrões privados para seguirem o exemplo do Estado. Como Estado laico não estamos mal…
Pouco importa que a Constituição proclame a não confessionalidade do Estado implícita no artigo 41.º, que trata da liberdade de religião e culto... e pouco importa que a Lei da Liberdade Religiosa diga que "o Estado não adopta qualquer religião." Não importa mesmo nada...
Pouco importa que a Constituição proclame a não confessionalidade do Estado implícita no artigo 41.º, que trata da liberdade de religião e culto... e pouco importa que a Lei da Liberdade Religiosa diga que "o Estado não adopta qualquer religião." Não importa mesmo nada...
10 comentários:
agree!
Ou como diz um amigo meu "laicos, graças a Deus!"
Bem observado.
E se no futuro recebermos cá o representante dos Judeus, dos Cristãos Ortodoxos, dos Islâmicos ou até o Dalai Lama, fará todo o sentido termos umas pontezinhas, certo ?
Carlos,
Já agora acabe-se com o Natal, Páscoa, Dia de Todos os Santos, e restantes romarias!
Não sou praticante, mas se sempre foi assim, por que razão deveria ser diferente agora? Por estar na moda dizer mal da igreja?
O problema não deve estar na tolerância de ponte que se dá com a vinda do Papa a Portugal, mas sim, naquilo que não se dá, nunca, ás outra religiões implementadas no nossos país! Isso sim é discriminatório!
Nem mais. Só quem fosse comprovadamente católico deveria ter direito a tal benesse. Mais, teria de igualmente poder comprovar que se encontrava em algumas das cerimónias públicas, ou pelo menos, dada a eventual impossibilidade de viajar, que estaria a seguir pela televisão pelo menos, cinco horas por dia, o desenrolar dos acontecimentos.
Assim sim.
Depois era também só aplicar isto à Páscoa e ao Natal. Quem não fosse católico não teria direito a nada.
Ser laico, não quer dizer o
mesmo que ser anti-cristão.
E a desculpa é sempre a mesma: os católicos são a maioria religiosa em Portugal. Quero ver se, o Benfica for campeão, decretar-se feriado nacional. É a ditadura das maiorias, a vontade do povo "laico"...
uma estupidez em três actos, esta desgovernação "laica"...
O que está a dar, é ter mais uns feriados!! como já aqui tinha dito... de resto, ateus fundamentalistas e quejandos é só treta!!! :)) Quando convém, deixam de o ser!
Eduardo, esses não opinam... quem quer alinhar, são os "laicos".
É uma vergonha este país que somos, parece que ninguém precisa de trabalhar. Com tantos desempregados, o Papa não ficaria sem fiéis para o receber. Depois, para encher os cofres de Fátima há sempre umas sobras daqueles que ainda não perceberam que a Igreja manda que se dê esmolas para se ganhar o céu, mas ela não dá nada, não precisa, que já o tem garantido.
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