Ah ! A torre.
No bairro onde por enquanto estou a viver, a silhueta da torre é uma presença constante. Vê-se de quase todas as ruas, basta que estejam orientadas num enfiamento favoravel. É de facto uma magnifica inutilidade, como parece que disseram em 1886 quando o engenheiro Eiffel a construiu. Enfim, inutilidade é uma imprecisão grosseira. Todos os anos, seis milhões de pessoas pagam para subir até la’ acima. Realmente, é uma màquina de fazer muito dinheiro.
15 comentários:
Mas onde estás a trabalhar, Carlos? Não dá para acompanhar as tuas prosas na net?
Abraço
Máquina de fazer dinheiro, mas também ponto de encontro para amantes ou simples conhecidos. Poderia também servir para pic-nics à sua sombra, ou para estender roupa.
beijos e abraços, grandes como a Torre.
uau, uau
tudo do que eu verdadeiramente gosto é intrinsecamente inutil...
(ou talvez nao...)
Podes sempre subir as escadinhas, é gratuito e faz bem à saudinha1
é um miradouro impressionante. e um símbolo também. não vejo nada de inútil nela.
Assim todas as "inutilidades" gerassem tanto dinheiro...
Fará dinheiro mas! não é por isso que não é inútil.
Aterrou no très chic 'seizème', cn?
Uma marca, mas sobretudo uma máquina de fazer dinheiro, concordo contigo.
beijinhos e bons ares por ai.
è realmente uma obra notável, a prova de que as coisas inuteis se bem exploradas dão dinheiro e nisso os franceses são exímios, boa semana
um dia ainda vou cruzar o oceano e conhecerei essa máquina de fazer dinheiro.
Há tantas inutilidades que são autênticas máquinas de fazer dinheiro... Só a mim não me ocorre nenhuma, caraças! :(
Fabulosa imagem... vale a pena estar acordado para memorizar tal momento.
Bj ;))
Faz-nos sonhar ...
é bom.
É o contraponto as todas as "utilidades" que nos escravizam.
:))
Confesso que também tenho curiosidade: não se pode saber onde é que trabalha?
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