Lisboa, Portugal 15/01/2009 12:03 (LUSA) Temas: Media, empresas, Trabalho, Emprego, Crises
Lisboa, 15 Jan (Lusa) - A administração da Controlinveste deu início a um processo de despedimento colectivo que abrange 122 colaboradores em diferentes áreas do grupo, de acordo com um comunicado interno a que a Lusa teve hoje acesso.
Segundo disse à Lusa fonte da empresa, cerca de metade dos dispensados são jornalistas, sendo que os títulos mais afectados serão os dois maiores jornais do grupo, o Diário de Notícias e o Jornal de Notícias.
O síndroma da crise ou a incapacidade de inovar, de inventar, de revolucionar. Vão sempre pelo caminho mais fácil, o corte de cabeças. O pior é que sem cabeças também não há matéria cinzenta...
Outra coisa que nunca me deixa de espantar, é o facto destas crises raramente serem notícia nos órgãos de comunicação social onde se desenrolam. Ainda hoje comprei o DN e não vi lá nada sobre isto...
Lisboa, 15 Jan (Lusa) - A administração da Controlinveste deu início a um processo de despedimento colectivo que abrange 122 colaboradores em diferentes áreas do grupo, de acordo com um comunicado interno a que a Lusa teve hoje acesso.
Segundo disse à Lusa fonte da empresa, cerca de metade dos dispensados são jornalistas, sendo que os títulos mais afectados serão os dois maiores jornais do grupo, o Diário de Notícias e o Jornal de Notícias.
O síndroma da crise ou a incapacidade de inovar, de inventar, de revolucionar. Vão sempre pelo caminho mais fácil, o corte de cabeças. O pior é que sem cabeças também não há matéria cinzenta...
Outra coisa que nunca me deixa de espantar, é o facto destas crises raramente serem notícia nos órgãos de comunicação social onde se desenrolam. Ainda hoje comprei o DN e não vi lá nada sobre isto...
4 comentários:
Imaginemos o que iria sair no DN? Lembra o canal história nas histórias de vencidos contada por vencedores. C'est la même chose?
Estes factos nunca (ou raramente) s~ao not´icia nos OCS onde acontecem, porque tal n~ao interessa `as chefias (visto que elas tambem s~ao "dispens´aveis")... O que ´e certo ´e que, a prop´osito da crise ou n~ao, em 2009 ser~ao centenas os trabalhadores dos media "convidados" a sair: Impala, Impresa, Radio Clube, Radio Capital, Controlinveste, e sabe-se l´a o que mais por a´i vir´a ... Esperemos ´e que, depois das "limpezas" e razias, a haja uma efectiva fiscalizaç~ao do que se vier a passar nas redacç~oes: esperemos que estas centenas de jornalistas que v~ao para o desemprego n~ao sejam substituidos por jovens estagi´arios rec´em-licenciados, mal ou nada pagos ... e cabe tb aos jornalistas no activo evitar q tal aconteça- o medo n~ao deve dominar, e neste como noutros momentos ´e a uni~ao de esforços que pode evitar o pior ...
isto está mesmo em crise :(
grave
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