Também acho que os moradores do centro histórico poderiam fazer alguma pressão no município para que alguma coisa fosse feito com urgência. 
No mínimo, limpar as casas do lixo acumulado e dos escombros de madeira no interior.Afinal de contas, estamos a falar de um centro histórico classificado como Património da Humanidade pela UNESCO… 
8 comentários:
Estive em Évora no Mês de Maio, é uma cidade linda, cada vez que a visito venho deliciada com os seus monumentos, e com a riqueza histórica que cada um deles guarda.
É lamentavel que não se faça mais, por um passado que faz parte do nosso presente, para que possa ainda existir no futuro...
Beijos
Que maldição se abate sobre as nossas cidades, cujos centros históricos se vão esvaziando de gente e enchendo de ruínas, lixo e ratos, enquanto que os seus subúrbios se dilatam cada vez mais, em dormitórios sem qualidade de vida? É assim o Porto, é assim Lisboa, é assim Évora. Vamos deixando aos nossos filhos cidades-donut...
P.S. - Que saudades de uma sopa de cação, que tão bem se confecciona em Évora!
Não somos capazes de cuidar do presente, que dirá de preservar o passado...
Abraço
O «Estado providência» é uma mera ilusão.
Palavras, promessas e afins...
Bom blog.
Abraço
Paulo
A visão e vontade camarária, não consegue ir além de um fontanário.Limpar o lixo e preservar a memória, não dá votos, é demasiado invisível.
Um abraço. Augusto
Caro amigo... tendo em conta a ausência de posts nos últimos dias só posso tirar uma conclusão e, a partir daí fazer um voto sincero: Boas Férias! ;)
...esta cidade também é minha...
vivi lá 5 anos, muitas memórias se fundem e a nostalgia das vivências faz parte de mim.
ainda que concorde em parte, penso que o que tem sido feito nessa bela cidade tem sido positivo, embora não o suficiente, pela beleza da cidade e pela simpatia da população, entre a qual conto bons e velhos amigos.
Cá para mim, Carlos, ainda se arrisca a que a edilidade (é assim que diz não é?) lhe responda que aquilo é propriedade privada e tal, e que não podem intervir, blá, blá, blá.
De facto é uma pena ver as nossas cidades mais emblemáticas e bonitas, porque não dizer?, apresentarem aspectos terceiro-mundistas como os que retratou.
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