“Quem não tem experiência deste trabalho nos gabinetes do Governo, não sabe que vivemos rodeados de inimigos…”, disse-me ele.
Mas a verdade é outra. Com os inimigos já nós contamos. Não contamos é com os que julgamos amigos.
Mas a verdade é outra. Com os inimigos já nós contamos. Não contamos é com os que julgamos amigos.
7 comentários:
tens toda a razão... e as fronteiras são tão ténues...
Véspera do Natal, véspera da Páscoa... Tens que ter cuidado com os feriados santos.
"com amigos como estes, quem precisa de inimigos!..
Pra melhor tá, tá bem!..
Pra pior já basta assim!..
Só o conheço da televisão e aqui do blog, mas permita que lhe deixe um abraço solidário.
Inominável:
Eu percebo o que queres dizer ... mas eu faria outro enfoque. O que determina muitas vezes um comportamente cooperativo ou de conflito são os interesses.
Sinto-me tentado a perguntar, à laia de pergunta rectórica: quais foram os motivos que levaram à exoneração do Carlos Narciso? Será que foi só o facto de ele se ter colocado pelos motivos que já explicou numa situação de potencial conflito de interesses? Quais foram os interesses que do lado dos agentes governativos poderiam conflituar com os interesses da Universidade Independente que o Carlos Narciso optou por veicular para a comunicação social? Em que medida esses interesses eram de facto interesses de Estado? No caso do Primeiro Ministro não seria melhor que ele explicasse directamente aos eleitores que o elegeram o que se está a passar na vez de usar terceiros visando claramente exercer uma influência sobre a comunicação social que no meu entender é indevida?
Aproveito para deixar aqui um abraço ao Carlos Narciso.
Canadá...
Admiro a sua coragem e frontalidade. Assim, sim. Infelizmente não partilho da sua credibilidade por uma certa licenciatura... ou pela ingenuidade de que a obteve. E só lamento que o Autor deste blog possa muito bem ser a única baixa, por ser um outsider num sistema que se auto-protege. Em frente. Todas as rupturas são melhores começos!
Fecham-se portas ...abrem-se janelas.
O que ainda nos vale são as correntes de ar que este sistema, tão cheio de buracos,vai tendo.
Abraços
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