Quando sou eu a dizer, ninguém parece ligar. Mas, agora, que uns peritos norte-americanos disseram o mesmo, espero que os medíocres empresários nacionais da comunicação reflictam sobre o que andam a fazer.Vem tudo na edição de hoje do DN, na secção media, onde num artigo sobre “os nove truques que fazem vender jornais”, pode-se ler, às tantas, que o idolatrado lucro tem dois caminhos para lá se chegar, “cortar custos ou aumentar investimento. Tem-se cortado, cortado, cortado, mas não se tem investido para aumentar receitas, alertam os especialistas, acrescentando que é tempo de investir em pessoas, papel, produtos, promoções e produção. Os custos irão crescer, mas não se pode manter margens para sempre, agindo como canibais."
A mim despediram-me quando disse rigorosamente o mesmo, em Janeiro de 2003.
Memórias de muitos anos de reportagens. Reflexões sobre o presente. Saudades das redacções. Histórias.
Hakuna mkate kwa freaks.
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terça-feira, outubro 17, 2006
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Acerca de mim
- CN
- Jornalista; Licenciado em Relações Internacionais; Mestrando em Novos Média
3 comentários:
Ainda há dias ouvimos alguém dizer que uma determinada empresa prestava um grande serviço ao país porque a sua administração tinha reduzido substancialmente os custos de produção. É até das melhores da Europa nesse domínio, só batida na Grécia.
Pior, muito pior, estavam suecos, ingleses, e outros de igual calibre. E que tal olhar para a qualidade de vida nesses países? E para o produto que é oferecido aos consumidores por essas empresas?
Neste, como noutros campos, não é só a economia que conta. It's not just the economy, stupid! É também o conteúdo, estúpidos!
Ou a diferença entre patrões e empresários.
O problema dessa gente toda que acha que o lucro é tudo é a falta de espinha dorsal... e claro, o vazio cada vez que fazem um encafalograma...
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