Índio brasileiro olha para o futuro.
Memórias de muitos anos de reportagens. Reflexões sobre o presente. Saudades das redacções. Histórias.
Hakuna mkate kwa freaks.
Hakuna mkate kwa freaks.
sábado, fevereiro 07, 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(332)
-
▼
fevereiro
(32)
- A Arte é uma convenção
- 24
- Telenovelas brasileiras desencantam
- Zimler - 2
- Zimler - 1
- Comprar português
- A convicção "funda" da ERC
- Vitória em toda a linha do Dr.Balsemão
- Reflexos - 8
- Acontece muito a quem não sabe
- Sonhos cortados
- Folclore Xenófobo
- Reflexos - 7
- Não se queixe?
- Alguém na Zon não sabe jogar limpo. Pirata informá...
- Reflexos - 6
- Reflexos - 5
- Uma Grande Incógnita
- Reflexos - 4
- Reflexos - 3
- Sem novidade
- A Arte do Nim
- Reflexos - 2
- Emoções e Fantasias
- Reflexos - 1
- British Jobs for British Workers
- Barbaridades
- Eles estão cheios de medo
- Na Cama Com...
- Violência de hoje e de ontem (nas escolas)
- Funerais gratuitos
- Os lobbys e a Crise
-
▼
fevereiro
(32)
Acerca de mim
- CN
- Jornalista; Licenciado em Relações Internacionais; Mestrando em Novos Média
2 comentários:
Esta foto fez-me lembrar uma das personagens que me ficaram nas memórias de infância: o Cacique Juruna. Era líder de uma tribo não me recordo de que zona do Brasil, e visitava regularmente Brasília, para exigir explicações e fazer valer os direitos dos índios. Cedo percebeu que as promessas dos políticos de pouco valiam, e por isso passou a andar para todo o lado com um gravador portátil (daqueles velhinhos, de k7s!), e gravava todas as reuniões - assim, ninguém poderia desmenti-lo, e ele estava à vontade para exigir o cumprimento das promessas feitas. Há pouco tempo li uma reportagem sobre ele, fiquei a saber que morreu há alguns anos, das doenças habituais dos brancos ditos "civilizados" (diabetes, colesterol, etc) ... Mas a imagem do Cacique Juruna e do seu gravador ficou marcada na minha memória!
Mônica,
O cacique Juruna, após adotar o gravador dos "civilizados", também se tornou um "civilizado" ao se eleger para o Parlamento brasileiro como deputado federal. Esqueceu-se de sua origem e adotou os "costumes" da classe política brasileira, transformando-se num igual.
Enviar um comentário