À distância, acompanho o “drama” do jornalista que foi processado pelo primeiro-ministro. Leio coisas pungentes, como a alegada tendência de Sócrates em mover processos contra os fracos e não o fazer contra os fortes, em circunstâncias idênticas.
Estranho, apenas, o facto deste bravo jornalista não ser nem o primeiro nem o único a ter sido alvo de processos judiciais no exercício da profissão e, que me lembre, nunca tamanha onda de indignação se ter levantado antes. Além de que, lá porque o processo foi movido por um governante, não quer dizer que o jornalista vá perder a causa. Os tribunais existem para que o cidadão se possa defender e, creio, se algum dos litigantes tem anti-corpos que possam influenciar a apreciação da questão pelo juiz, o primeiro-ministro está aí em grande desvantagem.
Estranho, apenas, o facto deste bravo jornalista não ser nem o primeiro nem o único a ter sido alvo de processos judiciais no exercício da profissão e, que me lembre, nunca tamanha onda de indignação se ter levantado antes. Além de que, lá porque o processo foi movido por um governante, não quer dizer que o jornalista vá perder a causa. Os tribunais existem para que o cidadão se possa defender e, creio, se algum dos litigantes tem anti-corpos que possam influenciar a apreciação da questão pelo juiz, o primeiro-ministro está aí em grande desvantagem.
2 comentários:
Vaidoso, mentiroso e cobarde.
O ministro em questão é vaidoso, mentiroso e cobarde.
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