De todos os missionários que conheci, até hoje, Claudino é o que mais me impressionou. Tenho tido muita dificuldade em falar dele, porque temo ir cometer alguma injustiça em relação a outros. É que eu acho que Claudino deve estar muito próximo da santidade. É que, com ele, a vida não é só abnegação, compromisso, dádiva, sofrimento e rezas. È que ele ri muito. Tem quase sempre um sorriso na cara. Gosta de tocar nas pessoas, abraça-as, pega-lhes ao colo, beija-as. Acho que ele tem um amor genuíno pelas pessoas com quem vive e a quem tenta minorar as dificuldades do quotidiano.Vou tentar falar dele, nos próximos dias.

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