A decisão da senhora em fazer uma campanha sem comícios é apresentada como “uma volta sem espectáculo e virada principalmente para o esclarecimento dos eleitores” mas, é claro, a verdade está longe de ser essa. Na verdade, a dirigente do PSD deve tremer só com a ideia de ter de participar em acções de campanha na rua, arruadas com bombos e gigantones, comícios gritados. Gostava de a ver no Pavilhão da Tapadinha, de braço no ar, a ritmar as hostes com gritinhos agudos de “PSD! PSD! PSD!”. Gostava de ver, mas não vou ver…
Elucidativo foi, também, a analogia feita entre funerais, missas e campanhas eleitorais. Não sei de qual comparação gosto mais… mas são todas de extremo bom gosto. E revelam um espírito… digamos, arejado… de quem tem uma ideia… digamos, arrojada… da política em Democracia.
Elucidativo foi, também, a analogia feita entre funerais, missas e campanhas eleitorais. Não sei de qual comparação gosto mais… mas são todas de extremo bom gosto. E revelam um espírito… digamos, arejado… de quem tem uma ideia… digamos, arrojada… da política em Democracia.
3 comentários:
Será isto coincidencia?!
Então não é que saio do arquivo deste seu blogue, exactamente num post idêntico, porque o Andrea se referiu ao suicídio, num comentário anterior, em espanhol. Eu já tinha visto isso algures e fui cuscar e lá estava em 16 de Maio!...
Saio do arquivo e aparece a mesma fronha?!? Credo!!! Não tarda nada tomo cianeto! Suicido-me!...
O Carlos, tenha lá cuidado com a brincadeira... :)) Que riso... :))
AHH o seu texto está demais... :))
Quanto ao arejado, valha-me deus, Carlos!... Esse seu humor está em alta!! :))
Exacto!
Esse mesmo paradigma demonstra bem a tipologia arejada dessa casa, o PSD.
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