Memórias de muitos anos de reportagens. Reflexões sobre o presente. Saudades das redacções. Histórias.
Hakuna mkate kwa freaks.











domingo, março 11, 2007

O mar bate na rocha e quem se lixa é o mexilhão, claro.



O Nuno Ramos de Almeida escreveu que o Governo português decidiu desactivar a embaixada portuguesa no Iraque por considerar perigos vários e falta gritante de condições de segurança e que, ao mesmo tempo, os Serviços de Estrangeiros e Fronteiras do Ministério da Administração de Interna resolveram recusar o pedido de asilo a um cidadão iraquiano alegando “não estar provado que não existem condições de segurança no Iraque”.
Parece piada, mas não deve ser. A questão é o que fazer numa situação destas? Conceder asilo a todos os iraquianos que o solicitassem?
O argumento do SEF é que, francamente… não lembra ao diabo.

1 comentário:

inominável disse...

gostei... deve ser esquizofrenia generalizada... ou problemas de comunicação (muito) internos...

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Jornalista; Licenciado em Relações Internacionais; Mestrando em Novos Média

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