Apesar de ser um breve testemunho, revela bem o estado de espírito que reina nas ruas de Luanda.
O comentário ao post de há dois dias está assinado por Su. Não sei quem é, mas isso não o invalida.
Leiam e tirem as vossas conclusões: “…Não é apenas uma “coisa” de gasosa! Notei hoje, quando nos mandaram parar para pedir a carta de condução, a euforia com que os angolanos estão a viver esta "vingança", pelos comentários que se soltavam dos carros que passavam: "Aperta com o tuga!!!" Achei curioso o comentário feito pelo fiscal do Governo da Provincia de Luanda que nos mandou parar, segundo ele em comissão de serviço para a policia nacional e por isso com poderes para nos levar até à esquadra,..." Não sabe o que nos estão a fazer em Portugal? Não viu televisão?"
O comentário ao post de há dois dias está assinado por Su. Não sei quem é, mas isso não o invalida.
Leiam e tirem as vossas conclusões: “…Não é apenas uma “coisa” de gasosa! Notei hoje, quando nos mandaram parar para pedir a carta de condução, a euforia com que os angolanos estão a viver esta "vingança", pelos comentários que se soltavam dos carros que passavam: "Aperta com o tuga!!!" Achei curioso o comentário feito pelo fiscal do Governo da Provincia de Luanda que nos mandou parar, segundo ele em comissão de serviço para a policia nacional e por isso com poderes para nos levar até à esquadra,..." Não sabe o que nos estão a fazer em Portugal? Não viu televisão?"
3 comentários:
eu cá preferia a uma conta bancária choruda forjada de forma convincente... para quê??? questões de ego :)
Caro CN, Su é TemMember do http://nasmargensdocuanza.blogspot.com/
Por acaso acho que se andam a fazer muitas coisas aos angolanos, e Portugal, há muito tempo, mas nenhuma delas relacionada com este assunto ridículo das cartas de condução.
Sim, já li noutro blogue, escrito a partir de Luanda, que a situação para um branco que conduza, em Angola, está complicada. Mandam parar qualquer branco, e ficam chateados se tem carta angolana. A mim chateia-me o racismo, e não há um mais legítimo que outro: é tudo igual. Chateia-me isto, claro, muito. Eu já tenho tão pouca fé na justiça humana!
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