Hoje vi, pela primeira vez na íntegra, o trabalho desta equipa que funciona como uma espécie de “tropa especial” da TVI.
A 1ªparte foi claramente um manifesto político. Não houve notícias, mas textos de combate às políticas do governo e ao primeiro-ministro. Repetiram-se imagens e frases que já se viram e ouviram centenas de vezes, como o vídeo onde um inglês corruptor confesso envolve Sócrates no caso Freeport, revimos e voltámos a ouvir, várias vezes, sob diversos pretextos, o inenarrável tio de Sócrates (o homem deve sofrer de Alzheimer…), etc.
A 2ªparte do Jornal Nacional teve vários trabalhos jornalísticos de boa qualidade, nomeadamente a continuação do caso das dezenas de ambulâncias do INEM guardadas num armazém, alegadamente à espera da campanha eleitoral para serem distribuídas pelos vários postos do INEM, e o caso dos médicos que vendem a ética profissional a troco de prendinhas dos laboratórios de produtos farmacêuticos (volta Pequito, que estás perdoado…).
O Jornal Nacional de 6ªfeira terminou com a tribuna reservada a Vasco Pulido Valente. Longos minutos bocejantes, gaguejantes, penosos. Má televisão, a coluna deste Vasco. Manuela Moura Guedes induz a conversa ao ponto de colocar palavras na boca do opinante, quase como se fosse o ponto do teatro. E, ainda assim, não passou de uma conversa banal. Vasco Pulido Valente é um bom polemista com a caneta na mão, mas não tem o dom da palavra. Não entusiasma ninguém, nem a própria Manela.
A 1ªparte foi claramente um manifesto político. Não houve notícias, mas textos de combate às políticas do governo e ao primeiro-ministro. Repetiram-se imagens e frases que já se viram e ouviram centenas de vezes, como o vídeo onde um inglês corruptor confesso envolve Sócrates no caso Freeport, revimos e voltámos a ouvir, várias vezes, sob diversos pretextos, o inenarrável tio de Sócrates (o homem deve sofrer de Alzheimer…), etc.
A 2ªparte do Jornal Nacional teve vários trabalhos jornalísticos de boa qualidade, nomeadamente a continuação do caso das dezenas de ambulâncias do INEM guardadas num armazém, alegadamente à espera da campanha eleitoral para serem distribuídas pelos vários postos do INEM, e o caso dos médicos que vendem a ética profissional a troco de prendinhas dos laboratórios de produtos farmacêuticos (volta Pequito, que estás perdoado…).
O Jornal Nacional de 6ªfeira terminou com a tribuna reservada a Vasco Pulido Valente. Longos minutos bocejantes, gaguejantes, penosos. Má televisão, a coluna deste Vasco. Manuela Moura Guedes induz a conversa ao ponto de colocar palavras na boca do opinante, quase como se fosse o ponto do teatro. E, ainda assim, não passou de uma conversa banal. Vasco Pulido Valente é um bom polemista com a caneta na mão, mas não tem o dom da palavra. Não entusiasma ninguém, nem a própria Manela.
2 comentários:
É! baixou o nível jornalístico da senhora!Concerteza que as cirurgias além de lhe terem afectado a compostura afectaram também os "dotes jornalísticos"... É o chamado jornalismo do terceiro mundo. "O engana o menino e papa-lhe o pão"
Grande Marinho Pinto, hoje fez a Manuela passar grande vergonha! Além de ter razão em tudo o que disse, pregou-lhe ali uma ensaboadela espectacular, coisa que ninguem tinha conseguido fazer! Espero que o Carlos tenha presenciado este espectáculo! Só é pena, que não existam mais homens assim para endireitar este País! São logo eliminados...
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