Passo a passo, os cientistas continuam a batalha contra a doença que mais mata no Mundo: a malária.
Foi notícia,
na BBC, que um grupo de cientistas do Instituto Pasteur de Paris conseguiu seguir as “pegadas” do
plasmodium (o parasita imaturo), assim que o mosquito pica na pele da vítima. Segundo percebi, os cientistas conseguiram colorir com tinta fluorescente o
plasmodium e, assim, puderam seguir-lhe o rasto no organismo de ratinhos cobaias.
Para já, ficámos a saber que cada picada injecta cerca de vinte parasitas no corpo.

Não sei onde estas pesquisas irão dar, mas sei que é urgente que se descubra uma vacina ou qualquer outro tipo de tratamento eficaz para debelar esta doença. A malária mata mais que a SIDA. E mata há muito mais tempo… É uma doença terrível, que dá cabo de qualquer um. Já vi homens, fortes como touros, morrerem de malária em 3 dias. Já tremi, diversas vezes, com crises de malária. A minha passagem de ano de 2000 foi numa cama do Hospital Egas Moniz, em Lisboa, depois de uma viagem ao Congo. Há dois tipos de
plasmodium, o
falsiparum e o
vivax… e já me diagnosticaram os dois em simultâneo. Tenho mais medo desse parasita que de tipos armados em maus…
2 comentários:
tens razão, mas olha que há uma tese que diz que uma das razões que levou ao enfraquecimento dos exércitos de Roma foi a malária que, naquela época, afectava a Península Ibérica, o sul de França e de Itália. Isto é, Império podem cair à conta do pequeno plasmodium... era bom que Bush tivesse isto em atenção! :-)
Tb já ouvi essa teoria da malária e da queda de Roma e parece-me mto interessante, ainda q, obviamente , pacelar. Mas, impérios à parte... já me bastava que o Bush sofresse só um bocadinho do que eu sofri qd tive malária... e nem foi das piores!
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