Memórias de muitos anos de reportagens. Reflexões sobre o presente. Saudades das redacções. Histórias.
Hakuna mkate kwa freaks.











segunda-feira, fevereiro 27, 2006

O Poder da Arte (1)

Nunca fui a Serralves, confesso. Talvez para me redimir desse pecado, já vi várias vezes a exposição que a Fundação montou na Assembleia da República. Para quem também nunca foi a Serralves, nem pensa vir a ter pachorra para ir ao antigo Convento dos Frades Hospitalários de São Bento, vou passar aqui a exposição, em pequenas doses periódicas, com os comentários que achar convenientes. Os meus, e os vossos comments…
Esta cabine telefónica é uma peça de José de Guimarães. A mensagem está nas calças penduradas no interior, ou melhor, está representada nas letras pintadas nas calças. Alô? Alô?... ninguém responde...

4 comentários:

Isabela Figueiredo disse...

Não sou grande fã do Guimarães. E ando com uma falta de pachorra para instalações...
Vai mostrando que quando quser licitar alguma, faço saber.

Terra disse...

O que gosto na arte (contemporânea principalmente) é a forma como ela desafia a nossa imaginação, os nossos sentidos e (porque não?) humores.
Eles "criam". Eu, o espectador, o principal (?) fruidor... penso o que quero. E pode ser gratificante (e muito) esta liberdade de reinventar, de sobrepôr um discurso ao original.

Zeca disse...

Quanto a gostos, não se discutem, aceitam-se.

Qualquer forma de exteriorizar é benéfico para o senso comum.

Bem, este post foi para o Plagiadíssimo.
Passa por lá e fica bem.

Sereia disse...

Era melhor ir a Serralves, pelo menos sempre se vêm os jardins, que tb não conheço, mas nas fotos parecem lindíssimos!

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Jornalista; Licenciado em Relações Internacionais; Mestrando em Novos Média

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