Memórias de muitos anos de reportagens. Reflexões sobre o presente. Saudades das redacções. Histórias.
Hakuna mkate kwa freaks.











segunda-feira, março 13, 2006

O Poder da Arte (12)

O artista é José Pedro Croft. Não deu título a esta peça, mas há quem lhe chame “Chaminé”. Está no meio do patamar da escadaria nobre do Parlamento, a atrapalhar o caminho.

5 comentários:

Isabela Figueiredo disse...

E ninguém afasta aquilo para um canto e lhe mete um arranjo floral lá dentro?

LM disse...

Pois,de facto...

Terra disse...

No meio está a virtude. A peça ocupa, portanto, um espaço nunca utilizado pelos que, diariamente se servirão das escadas. Assinala um lugar "sagrado", de acesso condicionado.
Gosto da fotografia. Só reparei no todo. E achei interessante. Há um arco ali, do lado direito... atrai o fotógrafo para um suave desequilíbrio (?)
O que eu gosto na arte é a liberdade que nos dá de não nos prendermos ao óbvio. De nos obrigar a descobrir novos olhares [Já disse isto antes? ;-)]
Obrigada, Carlos por me obrigares a estas "escaladas" em passadeira vermelha :-))

Isabela Figueiredo disse...

Ai pwo, eu também gosto tanto de arte, tanto. Como é que me vai acontecer isto...

Unknown disse...

A atrapalhar o caminho e a vista.

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Jornalista; Licenciado em Relações Internacionais; Mestrando em Novos Média

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